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segunda-feira, outubro 31, 2011

TROFÉU PAULO FELINTO - UMA VISÃO GERAL

Mengão consegue empate e deixa Chelsea fora da premiação
É isso aí, minha gente desse mundo maravilhoso do botãobol (futebol de botão na regra pernambucana, a rainha das regras). O Campeonato Oficial de Botãobol do ano de 2011 chegou ao fim com o Internacional conquistando, com todos os méritos, o Troféu Paulo Felinto.
Essa foi uma das competições mais espetaculares, patrocinada pela Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, com disputas acirradíssimas até o derradeiro momento.
Sábado, dia 29 de outubro, foi o arremate do evento, com a realização da última partida, envolvendo o Flamengo, de Fernando Esperma  e a Inter de Milão, do famosíssimo Clóvis "Zé do Caixão" Sandes.
Essa partida serviu para definir o posicionamento das equipes na classificação geral, dando números definitivos ao campeonato.
O empate de 1x1 levou o Mengão do Hospício ao 7º lugar na Tábua de Classificação, com direito à medalha.
Com esse resultado, o Chelsea, de Hugo Alexandre, sobrou, caindo para a 9ª colocação, por conseguinte, deixando a zona de premiação.
Colorado vence Cruzeiro e é dono do Troféu Paulo Felinto
O título de campeão, como se sabe, ficou com o Internacional, de Paulo Jiquiá, que obteve 29,4 pontos, com um aproveitamento de 65,33%, com direito ao Troféu Paulo Felinto. Também levou a medalha de melhor ataque do campeonato, com 45 tentos consignados, numa média de 3 gols por partida.
Vila Belmiro fatura o vice campeonato por ter uma vitória a mais
O vice campeonato coube ao Vila Belmiro, de Albertinho, com 28,3 pontos, com aproveitamento de 62,88%, fazendo jus, portanto, ao Troféu de Vice Campeão..
Na 3ª Colocação, surge o Cruzeiro, de Marcos Cardoso, com 28,3 pontos, os mesmos do Vila Belmiro, porém, perde no número de vitórias (8 a 9). A Raposa da Jacobina, consequentemente, leva para casa o Troféu de 3º Lugar.
Fogão decepciona na última rodada e termina em 4º lugar
Já na 4ª Colocação, aparece o Botafogo, de Marcos Silva, que liderou o campeonato por 16 rodadas consecutivas, caindo na 17ª e última da competição. Foram 27,8 pontos conquistados, com um aproveitamento de 61,77. Além do troféu pelo 4º lugar, o Fogão fez jus ao troféu do artilheiro do campeonato, graças aos 18 gols de Del Piero. Também, abiscoitou a medalha de melhor defesa da competição, com 16 gols sofridos.
Na 5ª Colocação, também com direito a medalha, vem o São Paulo, de Max Monteiro, uma grata surpresa da competição.
O 6º Lugar coube ao Náutico, de Abiud Gomes, também com direito à medalha, enquanto que na 7ª posição está o Flamengo, de Fernando Esperma, outro que arrebata uma medalha.
Fechando a Zona de Premiação, o Santos, de Adilson Ribeiro, oitavo colocado no Troféu Paulo Felinto, que leva assim a última medalha.
Ainda fará jus a troféu, o botonista chelsiano Hugo Alexandre, por ter sido o árbitro que mais atuou no certame (41 jogos).
Itacuruba se beneficia do WXO e passa lanterna para Juventus
Da 9ª à 16ª colocação, pela ordem: Chelsea, de Hugo Alexandre; Porto, de Dinoraldo Gonçalves; Hércules, de JHércules; Corinthians, de Adriano Oliveira; Inter de Milão, de Clóvis "Zé do Caixão" Sandes; Coritiba, de Cláudio Sandes; Itacuruba, de Alexandre Freitas; Juventus (Lanterna do Campeonato), de Vandré Meneses. Todos esses vão bater palmas no dia da festa de premiação.
O Troféu Paulo Felinto foi disputado em 120 partidas, distribuídas  em 17 rodadas, com 374 marcados.
Dos 120 jogos, 115 foram efetivamente realizados. Cinco partidas: ItacurubaXCoritiba; CorinthiansXCoritiba; HérculesXCoritiba; PortoXHércules; ItacurubaXCorinthians, foram consignadas como WxO,  atribuindo-se o escore de 1x0 para os mandantes (Itacuruba, Corinthians, Hércules, Porto e novamente Itacuruba).
Numa visão geral, o balanço que se faz é altamente positivo. O sucesso foi total, tanto na organização, como na disciplina. Tudo transcorreu nos conformes, obedecendo-se ao regulamento, porém, com flexibilização. 
O Troféu Paulo Felinto é agora um belo passado. Já faz parte da história do botãobol.
É bem verdade que falta a solenidade de entrega dos prêmios, mas isso é  história para ser contada depois. É o coroamento. Viva o botão!

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