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domingo, outubro 02, 2011

ALELUIA, PODE RODAR A SACOLINHA...

Cruzeiro não soube aproveitar o desmanche do Fogão e ficou no empate
É isso aí, minha gente deste mundo maravilhoso, fantástico  e surreal do futebol de botões. O botãobol continua cada vez mais empolgante na disputa do Troféu Paulo Felinto, no Campeonato Oficial de 2011, patrocinado pela Associação Pernambucana de Futebol de Mesa.
Neste sábado, dia 1 de outubro, a jornada começou de forma sensacional, com o confronto reunindo o Botafogo, de Marcos Bundão e o Cruzeiro, de Marcos Securinha, no Brasília Stadium e com arbitragem de Hugo Oliveira.
De um lado, o Glorioso, com seu time todo renovado, após o fracasso retumbante da semana passada, quando caiu ante o lanterna Itacuruba. Foi um inacreditável desmanche.
Do outro, se postavam os estrelados, com sua nova safra chifronésia e que vem se destacando na competição, a ponto de ameaçar, de forma concreta, a posição de liderança, hoje, nas mãos dos botafoguenses.
Esperava-se um confronto espetacular, mas o que se viu foi um Fogão desentrosado, enquanto que os cruzeirenses se mostraram ineficientes nas ações ofensivas. O resultado não podia ser outro: empate sem gols.
Cruzeiro X Náutico: outro 0x0 e mais um joguinho amarrado
Em seguida, o Cruzeiro voltou a campo, dessa vez no Hércules Stadium e enfrentou outro peso pesado do botãobol, o Náutico, de Abiud Gomes.
Mais uma  partida amarrada, com pouquíssimas chances de gols. Jogo nervoso, com raros momentos de emoção. O destaque ficou por conta da arbitragem de José de Ribamar, que assim, indiretamente, se viu mais uma vez diante de uma mesa de botão, ele que, devido a afazeres profissionais, tem que conviver bem  longe da prática do botãobol.
No final, o placar estava lá estampado: 0x0, resultado que foi muito ruim para o Timbu, que não conseguiu tirar assim a diferença para os dois ponteiros da tabela de classificação: Botafogo e o próprio Cruzeiro.
Timbu conteve o ímpeto ofensivo colorado
Nessa jornada de poucos jogos, o Náutico, de Abiud Gomes, na Toca da Raposa, quase que taticamente perfeito, conseguiu frear  a franca  recuperação do Internacional, de Paulo Jiquiá, derrotando-o por 2x1. O Saci da Mangueira, dessa vez, não teve grandes oportunidades de desenvolver sua maior virtude: o ataque contínuo. A vitória timbu mantém o alvirrubro da Torre ainda com esperanças de pelo menos figurar na zona de premiação do campeonato, pois para a conquista do Trofeú Paulo Felinto terá que apelar para uma combinação de resultados. É pouco provável que isso possa acontecer.
Na paz do Senhor, a Baleia Azul é fisgada pelo Saci da Mangueira
Finalmente, é chegada a hora da análise do Clássico da Fé, envolvendo o Internacional, do irmão carismático, Paulo Jiquiá e o Vila Belmiro, a Baleia Azul,  do irmão Albertinho, o Beto Sacolinha, de tantas tradições.
Foi uma partida disputadíssima, sem rivalidades, num clima de total harmonia. Uma bem aventurada peleja de botãobol.
Para o povo de Deus, a vitória tinha que acontecer e o grande triunfante foi o Saci da Mangueira, por 2x0, com gols de Daniel Carvalho e Cássio.  Os carismáticos sairam radiantes e extasiados! Aleluia! Aleluia!
O irmão Albertinho, mesmo triste com a derrota que afasta cada vez mais da disputa do título de campeão a famosa Baleia Azul, também se sentiu feliz, confirmando assim a máxima: o que vale é competir, o resultado é consequência.
Agora, resta apenas rodar a sacolinha e seguir em frente. Mais uma vez, Aleluia, Irmãos! Vamos brincar! Viva o botão.



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