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sábado, setembro 18, 2010

ENGOLINDO SAPOS

Abiud Gomes e sua eterna luta pelo botãobol
É isso aí, minha gente do mundo mágico do botão. Mais uma vez a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa se vê obrigada a agir com certa energia para que as competições por ela realizadas possam ter sempre um desfecho feliz.
Esse é o grande problema que se enfrenta no dia a dia. É lamentável que não se entenda que o espírito que rege o botãobol (futebol de botões na regra pernambucana, a rainha das regras) é o da desportividade. A APFM é uma sociedade formada por botonistas que frequentam a entidade para se divertirem, fazendo aquilo que mais gostam: jogar botão.
Infelizmente, alguns não sabem se comportar e não se conformam com algumas decisões tomadas, notadamente, durante os jogos de competições oficiais. Quando se pensa que vai tudo correr bem, eis que de repente, surgem desavenças, em sua maioria, provocadas por pequenas e insignificantes falhas.
Em outra edição deste blog, comentou-se sobre o problema das arbitragens e parece que não houve solução de continuidade, persistindo sempre as reclamações, muitas vezes infundadas, mas que no final gera grande descontentamento.
O que se observa é que quase todos os sábados há alguém deixando a sala de jogos aborrecido por ter perdido uma partida, fazendo acusações aos árbitros, verdadeiros abnegados e que estão ali voluntariamente, com o intuito de fazer com que as competições sigam num curso normal, sem atropelos. Isso é que precisa ser entendido e ficar bem claro.
Ninguém aqui tem prazer de prejudicar quem quer que seja. Falhas acontecem e irão sempre acontecer, porém, é preciso entender que as mesmas, quando cometidas, não têm o dolo que muitos possam acreditar que haja.
Quem assim pensar é aconselhável que, antes de vir para a APFM, medite um pouco, reflita e, se sentir em perfeitas condições, adentre à sala e passe a se divertir.
Evite trazer para a APFM problemas de fora e compareça com o espírito desarmado, pronto apenas para o lazer.
Ganhar, empatar ou perder é resultado exclusivamente do jogo. Quando termina a jornada, tudo é alegria, pois todos estão no mesmo ambiente sadio, de inteira amizade. É sentir saudades quando parte e pensar já no próximo sábado, para viver novas emoções. Esse é o pensamento do verdadeiro amante do futebol de botões.
Vamos, gente, evitar que a Diretoria da APFM continue engolindo sapos e mais sapos. É triste que isso ainda aconteça. Que venha a bonança. Viva o botão.

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