Antes de mais nada, quero dizer que não é intenção deste blogueiro causar qualquer tipo de polêmica. Ocorre que o futebol de botões vem sendo jogado das mais diferentes maneiras. Como foi insinuado pelo presidente da Federação Paulista de Futebol de Mesa que o jogo de botões tem que ser dissociado do futebol, esporte que o inspirou e tendo observado nas minhas andanças por esse Brasil afora que aqui em Pernambuco, o jogo de botões, na regra pernambucana é todo calcado em cima do esporte que lhe deu origem, tornando-o diferente em todos os sentidos, então, coerentemente, resolvi, por iniciativa própria, denominar de botãobol o esporte praticado nas mesas da APFM, seguindo à regra pernambucana. Chega de 12 toques, 3 toques, dadinho 9x3 etc, etc. Aqui, no maravilhoso Recife, na sede majestosa da Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, se pratica, principalmente, o botãobol, esporte que traz para a mesa toda a emoção vivida no futebol. Para mostrar que não somos radicais, a APFM tem também seu núcleo da regra paulista e, muito em breve, o da regra carioca, portanto vai continuar ostentando o nome como foi instituida. E acabou a briga. Viva o botãobol! Viva o botão! Viva a democracia!
Um comentário:
É isso aí indizível Abiud ! sem à inspiração máxima do futebol, quiçá houvera futebol de botão, que retrata toda emoção, do mais belo futebol ,e à regra pernambucana é magia que nos faz sonhar,como eternos garotos apaixonados pelo nobre jogar, amando o futebol, que vivencia-mos no botão-de-mesa,com à radiante emoção,do sol à lua, do mar à terra, somos à nação do botãobol. Azevedo (Vitória de Guimarães)
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