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segunda-feira, maio 25, 2015

CHIFRONÉSIO COM NOVOS LÍDERES


MOSQUETEIROS metem o pau no TIMBU e lideram o Grupo B
Minha gente, o VI TORNEIO CHIFRONÉSIO DO RECIFE teve sequência nesse sábado, dia 23 de maio, na Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, com a realização de quatro partidas, bem movimentadas, mas ainda com os times do Grupo A encontrando inúmeras dificuldades para transformarem em gols as várias ações ofensivas,  numa prova inconteste que está sendo bastante dura a fase de adaptação aos novos campos de botãobol (futebol de botão na regra pernambucana, a rainha das regras).
Marcar gols está ficando impossível no Grupo A
Pelo já citado Grupo A, foi realizada apenas uma única partida que envolveu  as representações do SANTOS, de Adilson Ribeiro e do SÃO PAULO, de Max Monteiro, realizada na Arena 2, com arbitragem de José de Ribamar, onde o time fórmula um do PEIXE, mesmo acostumado a participar de competições da APFM, se valendo de seus botões de chifres, vem encontrando sérias barreiras de traduzir em gols o domínio das partidas que realiza. Até agora, em três confrontos, o PEIXE somente conseguiu marcar um único golzinho, justamente na estreia, quando venceu o HÉRCULES, de José Hércules. Nesse confronto contra os SAMPAULINOS, o SANTOS não conseguiu também mexer no placar, apesar de comandar todas as ações. O empate em 0x0 foi digerido com um sabor amargo de derrota.
 Rubronegro ITACURUBA abandona o CHIFRONÉSIO
Com as ausências das equipes do HÉRCULES, de José Hércules e do ITACURUBA, de Alexandre Freitas, bem como à chegada do CORINTHIANS, de Adriano Oliveira após o VILA BELMIRO, de Albertinho, ter se retirado da sala de jogos,  todas as demais partidas do Grupo A ficaram adiadas para o próximo sábado, dia 30 de maio, exceto os jogos VILA BELMIRO X ITACURUBA e ORLANDO PIRATES X ITACURUBA, tendo em vista a eliminação do TRINCA FERRO DOS AFOGADOS (ITACURUBA),por ter faltado à três rodadas consecutivas, o que demonstra o abandono da competição por parte da esquadra rubronegra afogadense. É uma pena, mas o regulamento do VI CHIFRONÉSIO deve ser respeitado.
Enquanto isso, o GRUPO B segue na contramão, apresentando uma boa média de gols, graças às excelentes performances do GRÊMIO, de José Ribamar, do FLAMENGO, de Fernando Brito e do ressurgimento do INTERNACIONAL, de Paulo Jiquiá, que voltou atrás na decisão de abandonar o Chifronésio e assim partiu para o duelo contra o MENGÃO.
Mimo e o alvirrubro Dema assistindo ao duelo do Chifronésio
Iniciado os jogos do Grupo B, o CRUZEIRO, de Marcos Cardoso e o INTER DE MILÃO, de Clóvis "Zé do Caixão" Sandes, foram até a Arena 4 e ficaram no 0x0, numa partida onde os ZUMBIS usaram e abusaram da retranca, impedindo assim o sucesso nas investidas da RAPOSA DA JACOBINA.  ZÉ DO CAIXÃO foi sinistro e chegou a assustar a fera estrelada. O fato importante da partida ficou por conta das presenças de MIMO e DEMA, botonistas da Liga de Futebol de Mesa da Mangueira que assistiram ao confronto. Que voltem mais vezes!
Momento exato do primeiro gol gremista ante o TIMBU
Por sua vez, o NÁUTICO, de Abiud Gomes, ainda não se acertou na competição e foi facilmente envolvido pelo GRÊMIO, de José Ribamar, caindo por 3x0 e sem apresentar quaisquer sinais de reação. Vai muito mal o TIMBU, enquanto que os MOSQUETEIROS, que joga permanentemente com seus botões de ponta de chifre seguem firmes na competição e já são apontados como favoritos ao título. Tá voando o TRICOLOR IMORTAL.
URUBU marcou bobeira e SACI se safa da derrota no finzinho
Fechando a jornada, o FLAMENGO, de Fernando Brito, pecou por falta de maturidade,  tão importante no botãobol e cedeu o empate ao INTERNACIONAL, de Paulo Jiquiá, em 3x3, após abrir a vantagem em 3x0, que permaneceu durante boa parte da partida. O MENGÃO pensou que o jogo já estava ganho, deu uma relaxada e não acreditou que o SACI poderia reagir como reagiu. Desconcentrou-se e disso se aproveitou o COLORADO que foi diminuindo a diferença e no último lance do jogo deu o bote fatal e comemorou o empate como se fosse uma vitória. O URUBU DO HOSPÍCIO perdeu a liderança, mas restou o consolo de figurar na zona de classificação para a fase decisiva do VI CHIFRONESIO DO RECIFE. Deve ter aprendido a lição: "jogo só acaba, quando termina".
Troféu "Cabeça de Lagartixa" para os desesperados
No próximo sábado, dia 30 de maio, a competição segue seu curso e as equipes  do HÉRCULES, de José Hércules, do SÃO PAULO, de Max Monteiro, do DEPORTIVO LARA, de Cláudio Sandes, do CORINTHIANS, de Adriano Oliveira, do INTERNACIONAL, de Paulo Jiquiá e do NÁUTICO, de Abiud Gomes, se não abrirem os olhos, correm sério risco de figurarem na famigerada REBARBA DO CHIFRONÉSIO e irão lutar pelo indesejado troféu "Cabeça de Lagartixa".
Com os jogos desse sábado, o Grupo A apresenta as equipes do BOTAFOGO, de Marcos Silva, do VILA BELMIRO, de Albertinho, do SANTOS, de Adilson Ribeiro e do ORLANDO PIRATES, de Dinoraldo Gonçalves, na zona de classificação para a fase decisiva, enquanto que GRÊMIO, de José Ribamar, FLAMENGO, de Fernando Brito, INTER DE MILÃO, de Zé do Caixão e CRUZEIRO, de Marcos Cardoso, essas do Grupo B estariam todas também decidindo a segunda fase da competição.
Mas a coisa ainda não acabou e isso é só o comecinho. Se vai haver mudanças, só o tempo dirá. É aguardar para ver o que acontece. Vamos em frente! Viva o botão.

2 comentários:

SAMBAQUY, Adauto Celso disse...

Amigo Abiud,
Agora fiquei contente pois o Jiquia voltou. Estava lamentando que o grupo de vocês, reduzido, sofrendo defecções como a dele que sempre está beliscando títulos iria ser muito grande. É de lamentar a eliminação do Itacurubá, por faltas sucessivas.
Enfim, este é o futebol de mesa na Rainha das Regras. E o Náutico está se encaminhando para ser "Cabeça de Lagartixa", não dá para acreditar. Vai treinar nos campos novos e ensina seus craques a chutarem no lado do goleiro, só que no lado de dentro da trave.
Um abraço colorado e gaúcho.

Abiud Gomes disse...

Meu caro Sambaquy, realmente o Timbu vai mal nesse Chifronésio e as causas são várias. Tenho dez times de botões de chifres, porém, jogo com eles umas duas ou três partidas no ano. Para cada jogo do Chifronésio, me valho de um time diferente, mas isso não serve de desculpa. O problema é que não me atrai jogar sempre com um mesmo time e, com os novos campos, aí é que a porca torce o rabo. Num último esforço vou tentar me livrar da rebarba do chifronésio. Abração bem pernambucano, já sentindo o cheiro do forró.