O Fluminense, de Flávio Azevedo, perde para o Porto, de Dinoraldo Gonçalves, após a bela vitória sobre o Internacional
E pegou fogo o campeonato de botãobol (futebol de botões na regra pernambucana) de 2009, na Associação Pernambucana de Futebol de Mesa. O Internacional com toda sua empáfia, tropeçou ante o Fluminense e, assim, viu o Botafogo chegar e ficar bem grudadinho, fungando no seu cangote. É mais uma lição que o Saci deve aprender. No botãobol, o jogo é decidido na mesa. A exemplo do que ocorre com o futebol, quem morre de véspera é peru. O Colorado foi arrogante demais para com o Fluminense, querendo desestabilizá-lo durante toda a semana com provocações e ameaças de goleada. Simplesmente, tratou o Pó-de-Arroz como um timinho e que os três pontos já estavam no papo. Apregoava que seria campeão com um pé nas costas, pois teria pela frente, nessa reta de chegada, apenas equipes medíocres. Não tinha nem graça. O título já estava no papo.
Quem conhece um pouco do botãobol, sabe que há a necessidade de se manter toda a tranquilidade necessária para se obter um ótimo desempenho, coisa que o Saci, ao longo dos anos, demonstra não ter. Vai se empolgando a cada vitória conquistada, porém, parece não acreditar no sucesso final, começando, então, a ver fantasmas e mais fantasmas, em sua perseguição. O medo do fracasso é tanto que o Internacional sempre tende a perder as estribeiras quando tem início os jogos que vão decidir sua sorte nas competições.
Quem conhece um pouco do botãobol, sabe que há a necessidade de se manter toda a tranquilidade necessária para se obter um ótimo desempenho, coisa que o Saci, ao longo dos anos, demonstra não ter. Vai se empolgando a cada vitória conquistada, porém, parece não acreditar no sucesso final, começando, então, a ver fantasmas e mais fantasmas, em sua perseguição. O medo do fracasso é tanto que o Internacional sempre tende a perder as estribeiras quando tem início os jogos que vão decidir sua sorte nas competições.
Há vários exemplos, sendo o mais contundente o ocorrido nas mesas do Santa Cruz Futebol Clube, numa comemoração do Dia dos Pais, quando o Inter chegou à final do Torneio e teria pela frente o Palestra Itália, do veteraníssimo René Cézar. "Esse troféu já é meu!". "Vou golear!" bradava a plenos pulmões. Na hora da verdade, o que se viu foi o Velho Rena dá-lhe uma traulitada, com Madeirón e tudo. O Saci, então, recolheu-se a sua insignificância.
Decorrido todos esses anos, parece que o Colorado esqueceu a lição e perdeu de vez a humildade.
Talvez seja a hora e a vez de levar nova traulitada. O Turno de Classificação está, na verdade, mais para o Internacional, porém, a torcida que poderia estar do seu lado não mais suporta a prepotência do Colorado e já vê com bons olhos um triunfo botafoguense. Seria uma festa! Viva o botão!
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