A Inter de Milão e a forte retranca armada contra o Cruzeiro
Se o III Torneio Chifronésio do Recife foi simplesmente espetacular, a Rebarba Chifronesiana não ficou atrás em emoção. Foi fantástica, assombrosa e fantasmagórica.
Quem deveria abrir a jornada seria o Hércules, do poeta JHércules, mas a Juventus, de Vandré Meneses, não deu as caras na APFM e o alviazulino de Saint Moritz da Boa Viagem ganhou fácil por WxO e partiu para enfrentar o Colorado, de Paulo Jiquiá.
Antes, na Toca da Raposa, o Cruzeiro, de Marcos Securinha, sentiu o bafo quente de Zé do Caixão e assim não conseguiu romper a barreira da Inter de Milão. 0x0 deu ao "Time dos Horrores" a passagem para a grande final da Rebarba. Clóvis Sandes continuava assustador.
Num fantástico vira-vira, Hércules despacha Colorado
Já o Hércules, numa virada sensacional, triunfou, por 3x2, sobre o Internacional, de Paulo Jiquiá e também se garantiu para o desfecho rebarbiano.
Clóvis Sandes, ao centro, fez da Inter de Milão a campeã da Rebarba
A Toca da Raposa foi o palco da luta e o Hércules quis logo mostrar sua força e que não estava nem aí para os gemidos vindos lá das profundezas do campo.
Então, a Inter de Milão conseguiu sufocar o alviazulino de Saint Moritz no emaranhado de suas linhas, impedindo que sua meta fosse atingida. Mais um 0x0 aconteceu e o Zé do Caixão deu aquela vibrada. A Rebarba do Chifronésio agora está em lugar incerto e não sabido, nas mãos de Clóvis Sandes, o famoso Zé do Caixão do Botãobol. Valeu! Viva o botão!
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