Parece que a rebeldia é a tônica dos que se aventuram na prática do futebol de botões, no âmbito da Associação Pernambucana de Futebol de Mesa. Bastou que dois membros da diretoria se ausentassem, apenas por poucos dias, por motivo de viagem, para que alguns, ferindo frontalmente a legislação que rege a entidade, agissem por conta própria, como se a associação se tornasse uma "casa-de-mãe-joana" , sem diretoria constituída e normas a serem cumpridas.
Com a ausência de Hércules e Abiud, dois expoentes da APFM e atuais presidentes da Diretoria Executiva e do Conselho de Decanos, respectivamente, um grupo se achou com o direito de programar uma competição, reunindo apenas um número de botonistas que se interrelacionam entre eles. Até aí, nada de extraordinário, porém, esquecem eles que a Associação é constituída de sócios decanos e honoríficos, todos praticamente com os mesmos direitos e deveres. A entidade é democratica e está fundamentada numa irrepreensível conduta ética desportiva. O sócio, desde que consultada a diretoria, através de pedido formal, poderá realizar competições, porém, que não vá de encontro ao estabelecido nos estatutos da APFM, combinado com seu regimento interno. Isso posto, fica claro que qualquer competição somente poderá ser realizada se for aprovada pela Diretoria Executiva e, com antecedência, através de inscrição, com regulamentação elaborada, dando ciência a todo quadro social para que não haja discriminação.
Ocorre, que a competição que teve início no sábado, dia 9 de junho, continuando no sábado 16 de junho, não seguiu os trâmites legais, infringindo assim os estatutos, dando uma clara demonstração de rebeldia.
Espera-se que, a partir de julho próximo, com todo o quadro social advertido para o problema, possa enfim a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa organizar-se novamente, cumprindo assim os preceitos previstos na sua extensa legislação. Estabeleça-se a ordem e a disciplina para que tudo flua na mais absoluta normalidade, sem conchavos e sem discriminação.
Que os sócios da APFM se comportem conscientes de seu papel dentro da instituição e que jamais deixe prevalecer a máxima: "Quando o gato está fora os ratos se banqueteiam". Viva a democracia e o respeito à APFM.
Com a ausência de Hércules e Abiud, dois expoentes da APFM e atuais presidentes da Diretoria Executiva e do Conselho de Decanos, respectivamente, um grupo se achou com o direito de programar uma competição, reunindo apenas um número de botonistas que se interrelacionam entre eles. Até aí, nada de extraordinário, porém, esquecem eles que a Associação é constituída de sócios decanos e honoríficos, todos praticamente com os mesmos direitos e deveres. A entidade é democratica e está fundamentada numa irrepreensível conduta ética desportiva. O sócio, desde que consultada a diretoria, através de pedido formal, poderá realizar competições, porém, que não vá de encontro ao estabelecido nos estatutos da APFM, combinado com seu regimento interno. Isso posto, fica claro que qualquer competição somente poderá ser realizada se for aprovada pela Diretoria Executiva e, com antecedência, através de inscrição, com regulamentação elaborada, dando ciência a todo quadro social para que não haja discriminação.
Ocorre, que a competição que teve início no sábado, dia 9 de junho, continuando no sábado 16 de junho, não seguiu os trâmites legais, infringindo assim os estatutos, dando uma clara demonstração de rebeldia.
Espera-se que, a partir de julho próximo, com todo o quadro social advertido para o problema, possa enfim a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa organizar-se novamente, cumprindo assim os preceitos previstos na sua extensa legislação. Estabeleça-se a ordem e a disciplina para que tudo flua na mais absoluta normalidade, sem conchavos e sem discriminação.
Que os sócios da APFM se comportem conscientes de seu papel dentro da instituição e que jamais deixe prevalecer a máxima: "Quando o gato está fora os ratos se banqueteiam". Viva a democracia e o respeito à APFM.
Nenhum comentário:
Postar um comentário