Abiud Gomes, Presidente do Conselho de Decanos, ladeando Adilson Ribeiro e Demil Santos, Presidente e Vice Presidente da APFM, respectivamente
Com o fim das eleições e a consequente vitória da Chapa Harmonia, a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa passa a viver novos desafios. E a luta já foi iniciada com o resgate de botonistas que tinham se afastado da associação por não reunirem condições financeiras para pagamento da mensalidade social.
Criou-se a categoria de sócio especial que isenta o associado do pagamento da mensalidade social enquanto o mesmo estiver sem recursos para tal fim. Nessa nova categoria, o associado pode participar de torneios e campeonatos, porém, não terá direito ao uso da palavra nas assembleias, nem poderá votar seja para o que for.
Outra meta que brevemente deverá ser alcançada por esta nova gestão é a do aumento do número de campos, sendo que dessa vez os mesmos, seguindo o que prescreve a regra pernambucana, serão dotados de fossos, fazendo com que o jogo de botão mude completamente sua estratégia.
Já se diz a boca pequena, num estudo comparativo com as outras regras, estabelecendo-se um parâmetro com os níveis de aprendizado,que a regra pernambucana equivaleria ao ensino universitário, cabendo à regra paulista o ensino fundamental e à baiana, o ensino médio. Se fizermos uma analogia com a universidade, a regra pernambucana é o doutorado, enquanto a baiana é o mestrado e a paulista equivale ao curso acadêmico, o bacharelado.
E assim a nova diretoria executiva espera melhorar mais e mais o futebol de mesa, mostrando para todo o Brasil que a regra da bola de borracha, do goleiro cilíndrico vai continuar crescendo cada vez e se distanciando dos terraços, quintais e garagens. Viva o botão!
Criou-se a categoria de sócio especial que isenta o associado do pagamento da mensalidade social enquanto o mesmo estiver sem recursos para tal fim. Nessa nova categoria, o associado pode participar de torneios e campeonatos, porém, não terá direito ao uso da palavra nas assembleias, nem poderá votar seja para o que for.
Outra meta que brevemente deverá ser alcançada por esta nova gestão é a do aumento do número de campos, sendo que dessa vez os mesmos, seguindo o que prescreve a regra pernambucana, serão dotados de fossos, fazendo com que o jogo de botão mude completamente sua estratégia.
Já se diz a boca pequena, num estudo comparativo com as outras regras, estabelecendo-se um parâmetro com os níveis de aprendizado,que a regra pernambucana equivaleria ao ensino universitário, cabendo à regra paulista o ensino fundamental e à baiana, o ensino médio. Se fizermos uma analogia com a universidade, a regra pernambucana é o doutorado, enquanto a baiana é o mestrado e a paulista equivale ao curso acadêmico, o bacharelado.
E assim a nova diretoria executiva espera melhorar mais e mais o futebol de mesa, mostrando para todo o Brasil que a regra da bola de borracha, do goleiro cilíndrico vai continuar crescendo cada vez e se distanciando dos terraços, quintais e garagens. Viva o botão!
Um comentário:
Quem ganha com essas analogias esdrúxulas? A notícia que tenho é que o futebol de mesa decresce a cada dia, ou por falta de interesse ou falta de dinheiro. Discutir qual regra é a melhor ou mais difícil, no estágio de penúria que as federações se encontram, é o mesmo que dois náufragos que não sabem nadar, e tendo cada um uma âncora, briguem por qual é a mais bonita ou pesada. Acredito mais no que inicia o texto, os que podem pagar subsidiam os que estão em dificuldade. E uma sugestão - aos jovens em idade escolar: times de botão de graça, participação nos campeonatos e o único dever de estudar e tirar boas notas.
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