Botonistas da Regra Pernambucana que podem e querem jogar o autêntico futebol de mesa
E tudo levava a crer que a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa voltaria aos velhos tempos, com todos os sócios ansiosos por mais um campeonato. Criou-se o clima de festa, iniciaram-se as inscrições, organizada a comissão, aprovado o regulamento, começa, então, a guerra pela conquista da Copa Recife.
De repente, não mais que de repente, os erros do passado voltam a acontecer, dessa vez com mais intensidade, dando a entender que há um firme propósito de alguns em melar a competição, dando aquela demonstração, que é useira e vezeira aqui no Recife, a célebre política do carangueijo: "Quando procura-se atingir o topo, vem alguns puxando para baixo e a roda-viva continua".
Felizmente, ainda, existem os heróis renitentes, que não se vergam ante os infortúnios. Reajem e vê as suas forças crescerem ainda mais e, assim, conseguem levar o barco até um porto seguro.
Quando foi selado o pacto para que tudo corresse nos conformes, houve o alerta para somente aceitar inscrições em competições de botonistas que quisessem e pudessem realmente participar com seriedade dos eventos. O que interessava era a qualidade e não a quantidade, porém, ainda há aqueles que, ingenuamente, acreditam no Sangri-lá, daí aceitar, mais uma vez, a presença daqueles que sempre trouxeram problemas e que, intencionalmente, só causam malefícios à Associação.
Bastou iniciar a competição e já na terceira rodada as faltas começaram a acontecer. Alguns ainda tinham o bom senso de avisar aos adversários e à comissão do campeonato que não poderiam comparecer na data prevista, mas a grande maioria simplesmente não dava a mínima importância, numa demonstração de pouco ou nenhum apreço ao evento.
A solução mais óbvia é cumprir com rigor o que manda o regulamento da competição, porém, já se sabe de antemão que a Copa Recife viverá o cáos, pois se prevê o afastamento de várias equipes, que não concordando com o que aceitaram no início, simplesmente não mais comparecerão aos jogos. As vitórias por WxO irão vingar e a Copa Recife que tanto prometia será esvaziada.
Mas nem tudo estará perdido, pois, a partir de agora, o futebol de mesa, praticado na regra pernambucana, contará, na realidade, apenas com aqueles botonistas amantes e abnegados e que sempre lutaram e continuarão lutando por um esporte sadio, dentro de um ambiente onde o congraçamento seja a tônica principal. São aqueles que querem e podem jogar, não interessando em tirar proveito próprio, a não ser o prazer de continuar praticando o futebol de botões com amor e satisfação.
A Associação Pernambucana de Futebol de Mesa continuará sempre firme e forte, pois o bem, de uma forma ou de outra, sempre triunfará. E é isso que vai acontecer. Quem viver, verá!
De repente, não mais que de repente, os erros do passado voltam a acontecer, dessa vez com mais intensidade, dando a entender que há um firme propósito de alguns em melar a competição, dando aquela demonstração, que é useira e vezeira aqui no Recife, a célebre política do carangueijo: "Quando procura-se atingir o topo, vem alguns puxando para baixo e a roda-viva continua".
Felizmente, ainda, existem os heróis renitentes, que não se vergam ante os infortúnios. Reajem e vê as suas forças crescerem ainda mais e, assim, conseguem levar o barco até um porto seguro.
Quando foi selado o pacto para que tudo corresse nos conformes, houve o alerta para somente aceitar inscrições em competições de botonistas que quisessem e pudessem realmente participar com seriedade dos eventos. O que interessava era a qualidade e não a quantidade, porém, ainda há aqueles que, ingenuamente, acreditam no Sangri-lá, daí aceitar, mais uma vez, a presença daqueles que sempre trouxeram problemas e que, intencionalmente, só causam malefícios à Associação.
Bastou iniciar a competição e já na terceira rodada as faltas começaram a acontecer. Alguns ainda tinham o bom senso de avisar aos adversários e à comissão do campeonato que não poderiam comparecer na data prevista, mas a grande maioria simplesmente não dava a mínima importância, numa demonstração de pouco ou nenhum apreço ao evento.
A solução mais óbvia é cumprir com rigor o que manda o regulamento da competição, porém, já se sabe de antemão que a Copa Recife viverá o cáos, pois se prevê o afastamento de várias equipes, que não concordando com o que aceitaram no início, simplesmente não mais comparecerão aos jogos. As vitórias por WxO irão vingar e a Copa Recife que tanto prometia será esvaziada.
Mas nem tudo estará perdido, pois, a partir de agora, o futebol de mesa, praticado na regra pernambucana, contará, na realidade, apenas com aqueles botonistas amantes e abnegados e que sempre lutaram e continuarão lutando por um esporte sadio, dentro de um ambiente onde o congraçamento seja a tônica principal. São aqueles que querem e podem jogar, não interessando em tirar proveito próprio, a não ser o prazer de continuar praticando o futebol de botões com amor e satisfação.
A Associação Pernambucana de Futebol de Mesa continuará sempre firme e forte, pois o bem, de uma forma ou de outra, sempre triunfará. E é isso que vai acontecer. Quem viver, verá!
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