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segunda-feira, novembro 30, 2009

UM SONHO REAL

Vista parcial da Associação Pernambucana de Futebol de Mesa.
A Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, instalada no Edifício Brasília - Sobreloja - no centro comercial do Recife, prepara-se para em fevereiro de 2010 comemorar seus 8 anos de vida, bem vivida. Muitos obstáculos foram transpostos, alguns até com grandes sacrifícios, porém, nada que abalasse a vontade férrea daqueles que dirigem a entidade. No primeiro ano de funcionamento, a APFM esteve ocupando uma dependência do Santa Cruz Futebol Clube, mas havia uma grande preocupação, pois a maioria de seus associados não era torcedor do Tricolor do Arruda e isso causava certo constrangimento, principalmente por aqueles cujo fanatismo beirava o absurdo. Após as eleições do Santa Cruz, os novos diretores não viram com bons olhos a presença de botonistas não torcedores do "Mais Querido" em seus recintos. Bastou um rápido desentendimento para que viesse a ordem de desocupar as dependências do Clube. Parecia o fim do mundo! Que seria do botão? Onde a APFM iria se instalar com toda aquela estrutura? Para se ter uma idéia, eram onze campos, mais móveis e utensílios variados. Doeu e como doeu a ordem de despejo. Foram momentos de muita aflição.
De repente, surgiu um clarão enorme, uma luz com um brilho irradiante de esperança. Conduzindo essa tocha, que iluminava todo o caminho, estava a figura extraordinária de Hércules, um verdadeiro amante do futebol de botões. Chegou-se, então, ao Edifício Brasília, na Rua Siqueira Campos, na sobreloja. As três salas adquiridas se transformaram num amplo salão e no dia 18 de outubro de 2003, após dois meses de muita luta e disposição, a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa ressurge com todo o ímpeto. Seus fundadores, adeptos do futebol de botões, seguindo a regra pernambucana, a rainha das regras, nesses seis anos instalados nesse local de total independência, somente colheram sucessos nessa longa trajetória. A cada ano que passa, vê-se mais consolidado o futebol de botões.
O botãobol, nome pelo qual tornou-se conhecido o jogo de botões na regra pernambucana, vai conquistando paulatinamente novos adeptos. Cresce cada vez a admiração, mesmo naqueles que sabem que dificilmente terão habilidades para praticar o botãobol. Isso é o que sempre acontece com as pessoas, pois não é preciso ter sido atleta desse ou daquele esporte para se tornar um ferrenho admirador dessa ou daquela modalidade esportiva. O mundo esportivo sempre foi e será assim.
Finalmente, hoje, vencendo resistências, a APFM abriga também outras regras, tornando-se, no Recife, o local mais democrático para a prática do futebol de botões, como um todo. Isso é que é bonito!
Esse foi, portanto, o sonho de todos aqueles que há oito anos atrás, dentro de um escritório de advocacia, resolveram após longa reunião criar uma associação de botão. E aí está ela, a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, cada vez mais firme e forte, pronta para o que der e vier. É um sonho real. Viva o botão!

terça-feira, novembro 24, 2009

AH, SE NÃO FOSSEM OS DINOSSAUROS!

Tiranossauro-Rei, a salvação do futebol de botões
Essa é uma realidade que todos nós sabemos: o jogo de botões é praticado em todos os estados brasileiros, porém, somente em alguns é que há uma certa organização, destacando-se o Estado de São Paulo. Aqui no Nordeste, Alagoas, Pernambuco e Bahia são os mais atuantes.
Quando falo em jogo de botão não me refiro à brincadeira vivida nos condomínios e nas calçadas nos famosos estrelões. Refiro-me, sim, as associações, aos clubes e demais entidades existentes para a prática do esporte. Em alguns, a precariedade é grande, limitando-se a espaços improvisados.
Falta também por parte dos clubes uma maior e melhor visão do que é o jogo de botão. No pensamento dos dirigentes das diversas agremiações existentes, o futebol de botões é visto apenas como uma brincadeira de criança. Por mais que um ou outro interessado teime em divulgar o esporte, na tentativa de desenvolvê-lo, sempre encontra os maiores obstáculos para a sua implantação, levando-o simplesmente a desistir de qualquer projeto. Outro fator que impede o crescimento do botão é o da quase total impossibilidade do jovem praticá-lo com assiduidade. Os motivos são os mais diversos, sendo os principais: 1) internet, com seus vídeos-games; 2) Aparelho celular; 3) Estudos com vistas ao vestibular; 4) divertimentos os mais variados; 5) pouca ou quase nenhuma atratividade para o público feminino; 6) custos elevados para possuir todo o material de jogo; 7) limitação de locomoção para os locais onde se prática o esporte. Sendo assim, verifica-se que o jogo de botões irá sempre sofrer com essa série de obstáculos.
Aqui na região metropolitana do Recife, o botão só sobrevive por causa, única e exclusiva, dos veteranos botonistas, os chamados "Dinossauros". Eles estão aí atuando em todas as regras.
A Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, criada por 4 superdinossauros, os Tiranossauros do Botão, após se retirar do quase falido Santa Cruz Futebol Clube (entidade sem visão futura, como todas as outras que foram consultadas), foi se instalar no centro da cidade e hoje ocupa uma área de causar inveja a muita gente.
São seis anos de muita luta, com competições ininterruptas, mas sempre dentro de um clima de quase total desportividade.
Infelizmente, alguns que estiveram usufruindo do espaço, afastaram-se do convívio pelas mais diversas razões. Na realidade, sente-se a falta de parte deles, notadamente daqueles que deixaram de comparecer por estarem envolvidos em outros afazeres. Um dia, quando sobrar algum tempo em suas vidas, temos a certeza que voltarão a abrilhantar nossas dependências.
Por outro lado, a APFM não tem o mínimo interesse em ter em seu quadro associativo aqueles que nos deixaram por inveja, despeito, mesquinhez, oportunismo, intolerância etc. Esses, queremos que continuem o mais longe possivel da Rua Siqueira Campos, aqui no Edifício Brasília, no centro comercial do Recife.
Para quem não sabe, a APFM, a frente com seus Tiranossauros, além do botãobol (jogado seguindo a regra pernambucana, a rainha das regras), tem o futebol de mesa na regra paulista (12 toques - bola de feltro) e nos seus Estatutos (A APFM é uma entidade jurídica, com fórum no Recife) há um artigo que permite ao espaço a implantação de mais atividades botonísticas nas mais diversas regras.
Portanto, não há nenhum quadro discriminatório nesse sentido. É lamentável, pois, que ainda haja pessoas que tentam de uma forma pueril, querer transformar esse quadro real. São pessoas pobres de espírito, interesseiras, pequenas, sem educação (no amplo sentido da palavra), tolas, inocentes, idiotas. É uma pena!
E assim a vida segue seu curso e a Associação Pernambucana de Futebol de Mesa continua firme e forte, apostando sempre nas pessoas sérias e honestas, que gostam realmente de apenas se divertir nas partidas de botãobol, de futebol de mesa, de jogo de botões, de celotex, de fogo-teibéi, que lhes são proporcionadas. Isso é que é gostoso! Ah, se não fossem os dinossauros... Viva, o botão!

segunda-feira, novembro 23, 2009

UM MENGÃO DO OUTRO MUNDO

 Mengão, de Fernando Brito, abre a Série Ouro com vitória.
E quem pensava que o Flamengo, de Fernando Esperma, ia ser o saco de pancadas da Série Ouro, 2º turno do campeonato de botãobol de 2009, da Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, pode tirar o cavalinho da chuva. O Mengão, na sua estréia na segunda fase da competição, enfrentou o todo poderoso Vila Belmiro, de Albertinho, vice campeão do Turno de Classificação, no Hércules Stadium, vencendo-o por 1x0, tento consignado pelo centroavante Baltazar, o artilheiro de Deus. A Baleia Azul tentou de todas as formas reverter o marcador, mas os extraterresteres não estavam para brincadeira e seguraram o placar com unhas e dentes. As outras equipes que se cuidem, pois o rubronegro do Hospício promete seguir aprontando na competição. Na arbitragem desse confronto, atuou Adilson Ribeiro, com excelente trabalho. No outro jogo, também no Hércules Stadium, o clássico Grêmio, de José Ribamar e Náutico, de Abiud Gomes, a exemplo do que ocorreu no 1º turno, terminou em 0x0, mostrando o grande respeito existente entre as duas tradicionais equipes, que pouco se arriscaram ao ataque. Foi uma partida tensa, bem arbitrada por Hugo Alexandre.
Na Série Prata, o equilíbrio foi a tônica da rodada. Três partidas deram início a esta segunda etapa do campeonato e todas terminaram empatadas. No Brasília Stadium, o Chelsea, de Hugo Alexandre, empatou com o Coritiba, de Cláudio Sandes, em 2x2. O Coxa Branca chegou a estar vencendo por 2x0, com gols de Botinha e Carlos Alberto Silva, mas os “Blues” foram buscar o empate, marcando dois sensacionais golaços, assinalados por Cannigia. A arbitragem coube a Fernando Brito, com um bom trabalho. No Timbuzão, o Fluminense, de Flávio Azevedo, ficou no 1x1 com o Vitória de Guimarães, de Azevedo Neto. Rodolfo fez o gol tricolor, enquanto Carlitos marcou para os portugueses do Sebo. Dirigiu a partida, com um ótimo desempenho, o árbitro Adilson Ribeiro. Encerrando a jornada, no Brasília Stadium, com arbitragem de Azevedo Neto, o São Paulo, de Max Monteiro, empatou em 1x1 com o complicado Ypiranga, de Clóvis Sandes. Marcos Bundão abriu o placar para os ypiranguenses, mas o Tricolor do Samu soube reagir e chegou ao empate através de Manoel.
Com os resultados deste sábado, o Flamengo abre a Série Ouro como líder absoluto. Internacional, Botafogo, Santos e Barueri ainda não estrearam nesse 2º Turno. Na Série Prata, o Chelsea e o Coritiba dividem a liderança. As equipes do Milan, Cruzeiro e Itacuruba devem marcar presença na próxima rodada.
No Núcleo da Regra Paulista, Nando dos Santos e Alexandre Pentinho se exercitaram com vistas às próximas competições. Cabe também registrar as presenças de Alexandre Pordeus e de Djalma que andaram dando umas palhetadas nos 12 toques.
Novos espetáculos estão sendo aguardados com grande ansiedade para o próximo sábado, no botãobol.
E assim, a APFM viveu mais um momento maravilhoso neste mundo fantástico do futebol de botões. Foi um dia gostoso e este blogueiro voltou feliz para casa. Viva o botão!

domingo, novembro 15, 2009

COMPROMISSO DE HONRA

O Náutico, de Abiud Gomes, atendendo ao apelo do Cruzeiro, de Marcos Cardoso, vai para a guerra do 2º turno/Série Ouro.
O campeonato de botãobol (futebol de botões, jogado na regra pernambucana, a rainha das regras) de 2009, promovido pela Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, neste sábado, dia 14 de novembro, chegou ao final do Turno de Classificação. Nove equipes se classificaram para o 2º Turno/Série Ouro: Internacional, Vila Belmiro, Botafogo, Grêmio, Santos, Porto, Náutico, Hércules e Flamengo. As outras oito: Milan, São Paulo, Cruzeiro, Fluminense, Chelsea, Coritiba, Vitória de Guimarães e Itacuruba, juntamente com o Ypiranga, que entrou em substituição ao eliminado Corinthians, disputarão o 2º turno/Série Prata. Essa segunda fase da competição será em jogos de ida e volta e o campeão da Série Ouro decidirá o campeonato com o vencedor do Turno de Classificação. Das nove equipes que integram a Série Ouro, pelo menos seis delas têm condições de chegar ao título de campeã de botãobol de 2009. Pelo visto, vão acontecer jogos emocionantes e sensacionais.

A par de tudo isso, cabe aqui um registro: o Náutico, desse blogueiro, estava propenso a não continuar na disputa nesse 2º turno. Em primeiro lugar, pensou-se em ficar na Série Prata, evitando confrontos desagradáveis, contra adversários indesejáveis, porém, o time alvirrubro, por força de sua tradição, decidiu participar da Série Ouro, embora já se saiba de antemão que entrará com 6 pontos perdidos. O regulamento da competição dá direito a que uma equipe possa perder jogos por WxO, no máximo por duas vezes. Caso haja uma terceira vez, a mesma será eliminada do campeonato. Isso não quer dizer que o alvirrubro da Torre abdica da disputa do título da Série Ouro. A dificuldade passa a ser enorme, mas a luta será insana pela conquista do objetivo. Agora, na hipótese da conquista, aí, sim, o Timbu seria o vice campeão mais honrado da APFM. É esse o compromisso assumido.

A guerra terá seu início no sábado, dia 21 de novembro, com muita emoção, com promessa de belos espetáculos, que só o botãobol é capaz de proporcionar. Viva o botão!

domingo, novembro 08, 2009

GENTE, O MENGÃO É OURO!

O Mengão, do tranquilo Fernando Esperma, surpreende e vai para o 2º Turno/Série Ouro.
Mais um sábado de grande movimentação na Associação Pernambucana de Futebol de Mesa com a realização do campeonato de 2009 de Botãobol (futebol de botões jogado na regra pernambucana). Foram cinco partidas, cujos resultados já definiram praticamente as equipes para o 2º Turno da competição, nas séries ouro e prata. No clássico da rodada, Grêmio, de José Ribamar e Náutico, de Abiud Gomes, empataram em 0x0, num jogo bastante equilibrado. Ambas as equipes já estavam asseguradas na Série Ouro, daí não terem se arriscado muito em busca de um melhor resultado. A partida aconteceu na Toca da Raposa e teve a arbitragem tranqüila de José Hércules. Antes, no Brasília Stadium, o Grêmio enfrentou o Fluminense, de Flávio Azevedo, vencendo-o por 3x0, com gols de Bira, Ruy Ramos e Afonsinho. Arbitragem de Hugo Alexandre. No Timbuzão, o Santos, de Adilson Ribeiro, venceu com tranqüilidade o Hércules, de José Hércules, pelo placar de 3x0, com dois gols de Bodinho e um de Ayala, com Fernando Esperma no apito. Na seqüência, na Toca da Raposa, o Peixe voltou a campo, dessa vez, para enfrentar o Vitória de Guimarães, de Azevedo Neto, derrotando-o por 1x0. Com essas duas vitórias, o Santos consolidou sua classificação na Série Ouro. Fechando a jornada, no Hércules Stadium, Flamengo, de Fernando Esperma e Milan, de Tuca Oliveira, fizeram um jogo de arrepiar, valendo uma classificação inédita para o 2º Turno/Série Ouro. O Milan começou com tudo e abriu o placar através de Breno. No finalzinho do jogo, os “rossoneri” da Estância, não souberam segurar o ímpeto do Mengão e viram Severino Ramos fazer o tento de empate que deu ao rubronegro do Hospício a tão almejada vaga na série Ouro.
O benjamim da APFM agora vai, nesse 2º turno, lutar para não ser engolido pelos pesos pesados do botãobol. É comum, aqui no âmbito da Entidade, se cantar uma musiquinha que já vaticina o calvário que está preparado para o Mengão, conforme se observa nos versos: “Jogar na ouro pra ganhar o quê? Uma lanterninha e muita lapada!”. Será que a escrita vai ser mantida?

Com oito equipes já definidas, as atenções se voltam para a última rodada do Turno de Classificação, a ser realizada no próximo sábado, quando se saberá quem irá ocupar a nona e última vaga. O Porto, de Dinoraldo Gonçalves, leva todo o favoritismo do mundo, pois terá dois jogos a cumprir e precisa apenas de uma vitória. O outro candidato à vaga é o Milan, que já encerrou suas partidas e torce pelo insucesso do Tricolor de Maranguape nessas duas partidas, para que assim possa atuar pela primeira vez na Série Ouro do 2º Turno. É quase impossível que isso venha a ocorrer.
No Núcleo da Regra Paulista, Alexandre Pentinho e Nando dos Santos estiveram se exercitando, com vistas às próximas competições. Vale salientar que Pentinho experimentou, pela primeira vez, o que é jogar botãobol. Demonstrou ter potencial para seguir em frente. Um conselho apenas: deixe o pente de lado e use uma palheta.
E assim se passou mais um sábado deslumbrante nesse mundo maravilhoso do futebol de botões. Viva o botãobol! Viva o botão!

domingo, novembro 01, 2009

A VOLTA AOS QUINTAIS, TERRAÇOS E GARAGENS

Abiud, botonista inveterado, em mais um momento feliz.
A luta pela sobrevivência do futebol de botões continua sendo enorme. Muitas idéias para o desenvolvimento desse esporte foram lançadas, com algumas sendo colocadas em prática, na tentativa de agregar mais e mais pessoas num mesmo espaço. Porém, há um fato importante que foi deixado de lado: o comportamento das pessoas. Infelizmente, em cada cabeça, um mundo, conforme reza o dito popular, daí tornar-se humanamente impossível o convívio entre botonistas sem que haja conflitos. Sempre foi observado que o jogo de botão não passa de uma brincadeira entre parentes e amigos, acontecendo sempre nos terraços, quintais e garagens, normalmente nos fim-de-semana ou algumas vezes à noite, após a novela das oito. Como são disputas, haverá sempre vencedores e vencidos e com isso não faltam as desavenças que logo se dissipam, prevalecendo sempre a amizade, cultivada durante grande período de suas vidas. São laços indestrutíveis.

Quando se sai desses terraços, quintais e garagens, a coisa muda de figura. De início, o grupo de amigos se reúne e parte para a organização de uma associação. As portas são obrigadas a serem abertas a todos, mesmo que haja critérios na escolha para admissão de novos sócios. Pensa-se sempre numa sociedade homogênea, sem interesses outros que não o do desenvolvimento do esporte. Esse é o pensamento original daqueles que deram início a empreitada. Mas no percurso haverá pedras no meio deste árduo caminho. Começam os conflitos, os interesses outros, as vaidades, as afrontas, os mexericos, os disse-me-disse e aí percebe-se que a natureza humana é contrastante no que se refere ao comportamento, mesmo que haja regras de convívio entre as pessoas. A empatia entre os membros da associação, de repente, se transforma em antipatia e surgem grupinhos que tendem a se insurgir contra tudo que é planejado para que o jogo de botão siga firme e forte. Acaba-se a seriedade, notadamente nas competições e percebe-se muitas vezes a clara falta de desportividade. Começa o favorecimento para esse ou aquele disputante. A ética vai para o espaço. É o início do retrocesso.

Aparece os primeiros sinais de fadiga nessa desesperada luta pela sobrevivência e a tão sonhada convivência pacífica passa a ser vista como utopia, como na realidade sempre foi. É o fim de um sonho.

A solução é voltar aos quintais, terraços e garagens, no seio dos parentes e amigos, onde pode-se brincar de jogar botão com toda naturalidade, sem percalços, sem vaidades, sem outros interesses. Valeu a experiência! Viva o botão!