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sexta-feira, outubro 28, 2005

O MELHOR DOS ASPIRANTES

O decano René Cézar entrega o troféu de campeão 2005 a Moisés Pena, do Paulistano
E terminou o Campeonato de Aspirantes, patrocinado pela APFM - O Clube do Botão e o Paulistano, de Moisés Pena, conseguiu o título de forma brilhante. Com apenas uma única derrota, em seu derradeiro jogo, já campeão por antecipação, o Paulistano conquista assim sua segunda coroa em 2005. Primeiro foi o campeonato oficial da Associação Pernambucana e agora o campeonato de aspirantes. Os vietnamitas de San Martim continuam com a corda todo. O Santos, do retranqueiro Adilson Ribeiro, ficou com o vice campeonato, com todos os méritos. A grande surpresa da competição ficou com Max Rosa, que conseguiu levar o Fluminense para a terceira colocação, o seu melhor resultado, até hoje, dentro do Clube do Botão. É isso aí, gente! lá vem o Twenty subindo a ladeira! Na quarta colocação o Barueri, de Dinoraldo Gonçalves, o time da ressaca! Cruzeiro, de Marcos Cardoso, Hércules, de José Hércules,Santa Cruz, de Armando Filho, Vila Belmiro, de Albertinho, Coritiba, de Cláudio Sandes e Marília, de Rubens Buiú, seguiram-se pela ordem.
Por outro lado, a decepção ficou por conta da atuação pífia do Alecrim, de Abiud Gomes, a sensação dos amistosos. Se seu diretor técnico tivesse atentado para a origem do time, forçosamente não o teria inscrito para a competição. Foi tão medíocre a atuação do Alecrim que o time somente retornará às atividades em 2007.
Na turma de baixo: Barcelona de Demil "o Terrível", Corinthians Curadense, de Adriano Jorge, Olimpique, de Alexandre Freitas "O Gordinho da Paulista" e Real Madrid, de Valdomiro Bidinho.
O Campeonato só não foi sucesso total por causa da desistência do Internacional da Estância, de Waldyr Santa Clara.
A entrega dos troféus e medalhas acontecerá no dia 12 de novembro, com uma grande festa, organizada pelo diretor social Cláudio Sandes.

sexta-feira, outubro 21, 2005

MUSEU DO BOTÃO


A Associação Pernambucana de Futebol de Mesa, o Clube do Botão, deveria criar o Museu do Botão. Assim, todos os amantes do futebol de mesa poderiam ficar conhecendo um pouco da longa história do celotex. Suas origens, seus praticantes, os campos de outrora, os diversos tipos de bola e, o mais importante, o desenvolvimento dos botões ao longo de todo esse tempo.
Esta também seria a oportunidade de se mostrar ao imenso número de adeptos do futebol de mesa o acervo deixado pelas legendas do celotex; Aldiro Santos, Gilvan Carvalho, Lula Pesão, Gordo da Pipoca, Abdon Gomes, Pedrinho Palmatória, Mario Sandes, entre outros, que se foram mas que tanto dignificaram o futebol de mesa.
A regra pernambucana, pela diversidade dos botões e pela representatividade dos times, se deduz que é a mais rica em histórias. Suas competições acirradíssimas, a valorização dos botões, as permutas que beiravam às raias do absurdo, tais as propostas que eram oferecidas, muitas delas consideradas indecentes, tudo isso seria revisitado, mostrando que o jogo de botão é uma soberba realidade.
Hoje, talvez, a pessoa mais indicada para traçar o projeto do museu do botão seria o maior colecionador de botões de Pernambuco, quem sabe o maior do Brasil, Paulo Felinto Gouveia de Albuquerque, um dos grandes nomes do celotex de todos os tempos. Há a certeza de que só viria coisa realmente espetacular. Junto a ele, nomes como os de Armando Filho e José de Ribamar, dariam um reforço considerável para consolidação do projeto.
Fica a torcida para que se concretize o sonho de todos os que amam o futebol de mesa!